sábado, 25 de abril de 2009

Nick Vujicic

Na vida sempre enfretaremos tempestades e por mais fortes que sejamos ou aparentemos ser, sempre haverá um momento em que você pensará em jogar a toalha e desistir de tudo.Essa necessidade de parar é a forma como a vida encontrou para avaliar o quanto merecemos o tão esperado prêmio.Desistir é afirmar que você não era digno dos sonhos que trazia no peito. Continuar é dar a mão ao que chamamos de "sorte" e conquistar tudo que sonhou e lutou. Siga sempre a diante, pois você é o seu melhor projeto.(Karline Batista)



"O que fazemos quando caímos? Levantamos-nos. Digo-vos que às vezes na vida, ou você cai, ou sente que não tem forças para levantar-se. Você pensa que tem esperança? Porque digo que estou aqui em baixo, no chão e não tenho braços nem pernas,seria impossível que eu pudesse levantar-me, mas não é. Vou tentar levantar-me 100 vezes e se não posso e desisto, pensa que assim vou levantar? Não!Mas se eu não posso e tento outra vez, e outra vez, apenas quero dizer que não é o fim. O importante é como vai terminar. Você será forte?A onde vai encontrar a força para levantar-se?"
(Nick Vujicic)

My Way

"Chegará o momento em que olharemos para a história da nossa vida, meditando sobre um caminho trilhado e nos perguntaremos. O que fizemos das nossas vidas? Espero que a resposta possa preencher as lacunas cavadas pelos arroubos dos sonhos e não tenhamos desperdiçado o vigor do caminho, pela ilusão dos atalhos"(Karline Batista)


My Way

Robbie Williams
Composição: Claude François / Jacques Revaux / Paul Anka

And now the end is near
And so I face the final curtain
My friend, I'll say it clear
I'll state my case of which I'm certain

I've lived a life that's full
I traveled each and every highway
And more, much more than this
I did it my way

Regrets, I've had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do
And saw it through without exemption

I've planned each charted course
Each careful step along the byway
And more, much more than this
I did it my way

Yes there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all when there was doubt
I ate it up and spit it out

I faced it all and I stood tall
And did it my way

I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing
And now as tears subside
I find it all so amusing

To think I did all that
And may I say, not in a shy way
Oh no, oh no, not me
I did it my way

Yes there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all when there was doubt
I ate it up and spit it out

I faced it all and I stood tall
And did it my way




Meu Jeito

E agora o fim está próximo
Então eu encaro o desafio final
Meu amigo, Eu vou falar claro
Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza

Eu vivi uma vida que foi cheia
Eu viajei por cada e todas as rodovias
E mais, muito mais que isso
Eu fiz do meu jeito

Arrependimetos, eu tive alguns
Mas então, de novo, tão poucos para mencionar
Eu fiz, o que eu tinha que fazer
E eu vi tudo, sem exceção

Eu planejei cada caminho do mapa
Cada passo, cuidadosamente, no correr do atalho
Oh, mais, muito mais que isso
Eu fiz do meu jeito

Sim, teve horas, que eu tinha certeza
Quando eu mordi mais que eu podia mastigar
Mas, entretanto, quando havia dúvidas
Eu engoli e cuspi fora
Eu encarei e continuei grande
E fiz do meu jeito

Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora como as lágrimas descem
Eu acho tudo tão divertido
De pensar que eu fiz tudo
E talvez eu diga, não de uma maneira tímida
Oh não, não eu
Eu fiz do meu jeito

quinta-feira, 23 de abril de 2009

As mil e uma noites



Viajar em tapetes mágicos, ser protegido por gênios, cair nas armadilhas de fadas ou feiticeiras. Homens viram animais e nós, mesmo adultos, nos tornamos crianças vislumbrados com as fantásticas histórias.Cada página uma façanha mais extraordinária que a outra.Tudo isso conduzido muito bem pela esperta Sherazade que utiliza deste artifício para livrar o reino da lei cruel imposta pelo sultão Shariar.

Após confirmar a traição de sua primeira esposa, Shariar manda executá-la e toma a resolução de desposar uma jovem a cada noite e nos primeiros raios do dia seguinte encarregava seu vizir de estrangulá-la. O decreto durou por algum tempo. As moças já não tinham esperanças, quando a filha do vizir ofereceu-se para desposar o sultão. O pai aflito tentou fazê-la desistir da idéia, por não querer dar o mesmo fim a qual dava a todas as sultanas. Por fim não a convenceu. Na verdade Sherazade tinha um plano para livrar todas as moças deste terrível destino e para isso contava com a ajuda de sua irmã Denazade. Combinaram de antes de o dia amanhecer Denazade rogaria ao sultão para que tivesse a honra de ouvir uma das fantásticas histórias de Sherazade já que a ela estava reservado tão cruel destino. Na noite de núpcias Denazade fez o que havia combinado com sua irmã. Sherazade começou a contar uma história interessante, mas foi interrompida pela chegada do dia que obrigava o sultão a sair para cumprir sua rotina. Nesse ponto, Shariar que foi tomado pela curiosidade, permitiu que sua esposa vive-se um dia mais, afim de que terminasse sua história. Tal artimanha durou noite após noite até que passado mil e uma noites ele resolve conceder a vida a Sherazade livrado seu reino do horrível jugo que havia imposto.



As mil e uma noites é uma coleção de contos da tradição árabe, onde agregam outras histórias e assim por diante, criando uma seqüência irresistível. O leitor tem a oportunidade de conhecer alguns costumes árabes, hábitos dos sultões e muito mais. Sem falar na riqueza das narrativas, recheadas de muita aventura e principalmente, imaginação.

Malba Tahan

Júlio César de Melo e Sousa (Rio de Janeiro, 6 de maio de 1895Recife, 18 de junho de 1974), mais conhecido pelo heterônimo de Malba Tahan (Ali Iezid Izz-Edim Ibn Salim Hank Malba Tahan), foi um escritor e matemático brasileiro. Através de seus romances foi um dos maiores divulgadores da matemática no Brasil.
Ele é famoso no Brasil e no exterior por seus livros de
recreação matemática e fábulas e lendas passadas no Oriente, muitas delas publicadas sob o heterônimo/pseudônimo de Malba Tahan. Seu livro mais conhecido, O Homem que Calculava, é uma coleção de problemas e curiosidades matemáticas apresentada sob a forma de narrativa das aventuras de um calculista persa à maneira dos contos de Mil e Uma Noites. Monteiro Lobato classificou-a como: “... obra que ficará a salvo das vassouradas do Tempo como a melhor expressão do binômio ‘ciência-imaginação.’ Júlio César, como professor de matemática, destacou-se por ser um acerbo crítico das estruturas ultrapassadas de ensino. “O professor de Matemática em geral é um sádico. — Denunciava ele. — Ele sente prazer em complicar tudo.” Com concepções muito a frente de seu tempo, somente nos dias de hoje Júlio César começa a ter o reconhecimento de sua importância como educador. Em 2004 foi fundado em Queluz -- terra onde o escritor passou sua infância -- o Instituto Malba Tahan, com o objetivo de fomentar, resgatar e preservar a memória e o legado de Júlio César. Em homenagem a Malba Tahan, o dia de seu nascimento – 6 de maio – foi decretado Dia da Matemática pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Esse Colombo é Colon!


Este texto é fruto de pesquisas feitas por mim via internet quando certa tarde desta chuvosa cidade aracatiense me deparei com esse enigma à baila em diversos fóruns e sites pelo mundo afora. Até que sabíamos ser a origem do famoso navegador um mistério que o próprio Colombo manteve até o último de seus dias. Nem seus próprios filhos sabiam da real origem de seu pai.
Por diversos artifícios o governo italiano apresentou provas de que Colombo era um humilde tecelão de Genova que aos 20 anos iniciou a carreira de navegador. Ele teria ingressado em um dos cinco navios mercantes genoveses, que teria sofrido um ataque contra piratas ,vindo a naufragar na costa portuguesa. Assim no ano de 1476 chega a Portugal a nado para salvar sua vida, deixando para trás o seu passado assumindo uma nova identidade. Estabelece-se em Lisboa e pouco tempo depois casa-se com Dona Filipa Moniz Perestrelo, a filha do Governador português Bartolomeu Perestrelo. Passou vários anos estudando rotas marítimas na biblioteca de seu sogro e após elaborar um projeto foi apresentá-lo ao rei de Portugal que recusando deixa-o decepcionado, mas não sem esperanças. Segue para Espanha e lá expõe seu plano aos reis espanhóis explicando que havia um meio mais rápido de chegar às Índias partindo rumo ao Ocidente. Obtida a aprovação parti rumo a sua missão com as caravelas Pinta, Nina e Santa Maria no dia 3 de agosto de 1492 chegando em terra firme na histórica data de 12 de outubro de 1492, acreditando ter alcançado a costa indiana.

Esse grande personagem da história mundial que descobriu outras terras jamais revelou a sua pátria natal. Por séculos segue o acirrado debate com relação ao real local do seu nascimento. Mas tratava-se de uma disputa acadêmica entre italianos e espanhóis. Enquanto isso o governo de Portugal tentava se manter a parte dessa disputa, mas nos últimos anos surgiram outras correntes teóricas que engrossam a forte opinião de que Colombo não era, nem um humilde genovês (como um pobre tecelão poderia se casar com a filha de um nobre português?) muito menos catalão (que segundo a versão espanhola pertence a uma família nobre de Barcelona formada por banqueiros, mercadores e patrícios). O foco está num Colombo legitimamente português! Vamos às hipóteses.

O Descobridor português das Américas

As bulas papais eram importantes documentos naquela época e recorremos a elas para iniciar nosso estudo. Escritas pelo Papa Alexandre VI(aquele que foi o arbitro na divisão das novas terras entre Portugal e Espanha criando o Tratado de Tordesilhas em 1494) veremos duas bulas onde se cita o famoso navegador.A primeira bula datada em três de maio de 1493,observe a imagem onde lê-se: Crhistophom Colon e a segunda publicada em 4 de maio de 1494 onde aparece Cristofõm Colon.


Nas duas amostras o nome do navegador não está em latim - dilectum filium Crhistophom Colon- Meu filho ditoso Crhistophom Colon- uma vez que poderia muito bem ter se referido a ele como Christopher Columbus. Não está em italiano já que as bulas foram publicadas em Roma e poderia constar seu nome como Cristoforo Colombo, a versão defendida pelos italianos.E também não está de acordo com a afirmação castelhana para o nome do descobridor Christóval Colon , já que eram dirigidas aos reis espanhois.Atentemos ao primeiro fato que eliminaria a hipotese genovense. Em nenhuma das bulas surge o sobrenome Colombo, mas Colon. De principio deixamos a parte a provável origem italiana e estudemos as duas restantes .Espanhol ou português?


Note que em todos os países de lingua espanhola o navagador é tido por Cristóval Colon e ele é mencionado em duas das quatros bulas papais referentes ao descobrimento da América.Na primeira bula podemos cogitar sendo ele cidadão entre espanhol e portugues, mas a segunda está totalmente favoravel a nacionalidade lusa.Por que?


Analisemos o nome presente na segunda bula: Cristofõm Colon
Cristo- sem presença de h , o que é tipico do português- fõm- forma arcaica da silaba portuguesa “vão”. E por último e não menos instigante o til sobre o “O”Somente na lingua portuguesa encontramos esse fenômeno.Não há outra língua que use o til sobre o “o”.[õ], segundo Manuel Luciano da Silva



A Verdadeira Identidade do Espião Português ?


A versão italiana menciona que Cristóvão Colombo era genovês. A Espanha diz que era catalão. E Portugal? Embora as autoridades portuguesas ainda apresentem o navegador como nós aprendemos na escola, há fortes suspeitas de que seja ele o português Salvador Fernandes Zarco que teria sido enviado a Corte espanhola a serviço da Coroa portuguesa como espião.
Como não há nos registros dos cinco navios genoveses atacados pelos piratas nenhum Cristoforo Colombo, o que põe em dúvida a versão italiana, e muito menos registros na Catalunha sobre algum Cristobal Colom, o que poderia indicar ser caso de filho ilegítimo, o que não se sustenta por falta de documentos, levando-nos a descartar neste texto a hipótese espanhola. Resta-nos averiguar os dados apresentados pelos portugueses. A data de algumas correspondências apresentada pelo seu filho Fernando mostram que foram escritas de Lisboa no ano de 1474, o que cai por terra a versão catalã que aponta a chegada do naufrago a costa portuguesa no ano de 1476.
O próprio Colombo menciona não ser o primeiro almirante em sua família, de fato segundo a linha de estudos portugueses Zarco tinha em sua família nada menos do que 10 almirantes. Nas cartas escritas pelo navegador notamos variações na língua castelhana, o que é perfeitamente compreensível não sendo ele espanhol, mas não descartamos ainda a possibilidade catalã, portuguesa ou genovesa. Nas correspondências trocadas com seus irmãos há vários termos desconhecidos ao espanhol da época, poderiam ser expressões em italiano ou catalão, entretanto trata-se de palavras portuguesas e outras tantas espanholizadas a partir do português. Não é estranho que não haja nenhum escrito em italiano?
Os estudiosos alegam ter ele esquecido da sua língua materna, mas poderia um homem de 20 e poucos anos esquecer do seu idioma nativo? Segundo a tradição Colombo tinha dois irmãos, Bartolomeu e Diogo, expostos amostras para comparar o parentesco entre Colombo e Diogo, o material extraído fora insuficiente para apontar tal informação. Os cientistas afirmam que a seqüência é insuficiente, mas como eles iriam encontrar coincidência genética se eles eram meio-irmãos por parte de pai? Salvador F. Zarco era filho de D. Fernando – duque de Beja e de Dª Isabel Sciarra da Câmara (Zarco) e que Diogo (tal como Bartolomeu) era filho de Dª Isabel de Mello.

Aspectos Catalães São Encaixados Com a Historia de Salvador Fernandes Zarco

Fatores cruciais na investigação catalã:
-Ocultação de identidade e assumindo outra.
- Originário da nobre familia do reino de Aragão
-Sangue judeu
-Castelhano com termos alheios
-não era o primeiro almirante de sua familia

Agora comparemos com as informações sobre Zarco

-Oculta suas origens e passa a viver de uma forma completamente distinta e discreta a ponto de nunca mencionar nada de sua infancia nem a seus próprios filhos

- Tinha ascendência nobre aragonesa (sua avó paterna era D. Leonor de Aragão), conjuntamente com ascendência nobre portuguesa (seu avô paterno era o Rei D. Duarte)
- Tinha sangue judeu, pelo lado materno, dos Zarcos (seu avô era João Gonçalves Zarco, navegador português dos descobrimentos)
- Os termos alheios da sua escrita eram portugueses
- Tinha, de fato, dez almirantes na sua família
Colombo ou Colon?

Sendo Cristovão, Colon ou Colombo,só nos resta indagar o que mudaria se confirmadas as hipóteses de sua origem lusitânia. Histórias a parte, isso é assunto para outro post.Se você se interessou sobre o assunto então acesse:

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Contrários - Pe. Fábio de Melo



Contrários
Fábio de Melo


Só quem já provou a dor
Quem sofreu, se amargurou
Viu a cruz e a vida em tons reais
Quem no certo procurou
Mas no errado se perdeu
Precisou saber recomeçar

Só quem já perdeu na vida sabe o que é ganhar
Porque encontrou na derrota o motivo para lutar
E assim viu no outono a primavera
Descobriu que é no conflito que a vida faz crescer

Que o verso tem reverso
Que o direito tem avesso
Que o de graça tem seu preço
Que a vida tem contrários
E a saudade é um lugar
Que só chega quem amou
E que o ódio é uma forma tão estranha de amar

Que o perto tem distâncias
Que esquerdo tem direito
Que a resposta tem pergunta
E o problema solução
E que o amor começa aqui
No contrário que há em mim
E a sombra só existe quando brilha alguma luz.

Só quem soube duvidar
Pôde enfim acreditar
Viu sem ver e amou sem aprisionar
Quem no pouco se encontrou
Aprendeu multiplicar
Descobriu o dom de eternizar

Só quem perdoou na vida sabe o que é amar
Porque aprendeu que o amor só é amor
Se já provou alguma dor
E assim viu grandeza na miséria
Descobriu que é no limite
Que o amor pode nascer

"LA TRAVIATA" VERDI

Esse vídeo mostra simpáticos personagens de massinha ao som da ópera " La Traviata" de Verdi, compositor italiano.Bom divertimento!

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O AUTOR
Seu nome é Giuseppe Fortunino Francesco Verdi nasceu em Roncole, 10 de outubro de 1813 e morreu em Milão, 27 de janeiro de 1901.Foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália, assim como Richard Wagner era na Alemanha.

Verdi era filho de Carlo Verdi, dono de uma taberna, e de Luisa Utini, tendo nascido na pequena localidade de Roncole, no Ducado de Parma. Começou ainda pequeno a se interessar pela música e, aos doze anos, passou a estudar música em Busseto, sede do município, financiado pelo comerciante Antonio Barezzi. Quando completou 18 anos foi ao Conservatório de Milão, mas foi reprovado por ser maior de catorze anos (os estudantes eram aceitos somente até esta idade), e então demonstrar talento musical. Depois disso, foi atrás de um professor particular e prosseguiu seus estudos por três anos.

Voltando a Busseto, passou a atuar como mestre de capela e maestro da banda, mas isso fez com que ele conseguisse muitos inimigos. Posteriormente, Verdi transferiu-se definitivamente para Milão, com sua esposa Margherita Barezzi, filha de Antonio Barezzi.

Em novembro de 1839, Verdi escrevia a ópera Oberto, Conte di San Bonifacio, que foi estreada no Teatro alla Scala. Pouco depois, em 1840, morriam seus dois filhos e sua esposa, de apenas 27 anos e a sua segunda ópera, Un Giorno di Regno, fracassou. Verdi prometeu que nunca mais comporia, após o incidente.

Bartolomeo Morelli, diretor do Teatro alla Scala, não aceitou a promessa de Verdi e solicitou-lhe que estudasse uma outra peça de teatro, Nabucco. Pouco tempo depois, Verdi entregava uma ópera escrita em cima do libretto. Nabucco é uma ópera que falava a respeito da dominação dos hebreus por Nabucodonosor e isso se identificava com o sentimento do povo italiano, sob a repressão dos austríacos e franceses. O famoso coro Va pensiero su ali dorate (Vai, pensamento, em asas douradas) foi considerado um símbolo nacional pelos italianos e quase tornou-se o Hino Nacional italiano.

Passado o sucesso de Nabucco, Verdi continuou a escrever óperas e tornando-se mundialmente conhecido. Surgiam as óperas Ernani, Rigoletto, Don Carlo, Un ballo in maschera, Il trovatore. Houve uma das óperas (La Traviata) que fracassou, apesar de hoje ser uma das óperas mais encenadas no mundo todo. Algum tempo depois, Verdi se casava com Giuseppina Strepponi. Durante esse período, Verdi era aclamado como um patriota, sendo eleito deputado em 1861, ano da unificação e, posteriormente, senador. E continuou escrevendo óperas: em 1871 estreou Aida, em comemoração à abertura do Canal de Suez. Após , Verdi escreveu ainda as óperas Otello e Falstaff, baseadas em Shakespeare além de algumas peças religiosas.

Em 19 de janeiro de 1901 sofre uma trombose e acaba falecendo no dia 27 do mesmo mês, em Milão, causando imensa comoção em toda a Itália. Atendendo seus desejos, seu túmulo foi colocado na Casa di Reposo Giuseppe Verdi mantida até hoje com recursos de parte dos direitos autorais do compositor.




Lista de óperas

Oberto (ópera), 1839
Un Giorno di Regno, 1840
Nabucco, 1842
I Lombardi nella Prima Crociata, 1843
Ernani, 1844
I Due Foscari, 1844
Alzira, 1845
Giovanna d'Arco, 1845
Attila, 1846
Macbeth, 1847
I Masnadieri, 1847
Jerusalem, 1847
Il Corsaro, 1848
La Battaglia di Legnano, 1849
Luisa Miller, 1849
Stiffelio, 1850
Rigoletto, 1851
Il Trovatore, 1853
La Traviata, 1853
I Vespri Siciliani, 1855
Aroldo, 1857
Simon Boccanegra, 1857
Un Ballo in Maschera, 1859
La Forza del Destino, 1862
Don Carlo, 1867
Aida, 1871
Otello, 1887
Falstaff, 1893

sexta-feira, 3 de abril de 2009

ACESSO A BANCOS DE DADOS (IMPORTANTE)

Recebi hoje essa mensagem e queria compartilhar para ajudar outras pessoas a se protegerem contra os ataques dos hackers. Leia o texto que se segue:


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Pesquisas realizadas recentemente demonstram que o Brasil é um dos países que mais recebem ataques de hackers, com o intuito de fraudar usuários da internet, principalmente aqueles que acessam com freqüência sites de bancos. Por isso, quando for fazer uso dos serviços bancários pela internet, siga as 3 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site (talvez você possa crescentar uma outra dica...):


1 - Minimize a página: se o teclado virtual for minimizado também, está correto, no entanto, se ele permanecer na tela sem minimizar, é pirata! Não tecle nada.


2 - Sempre que entrar no site do banco, digite sua senha ERRADA na primeira vez . Se aparecer uma mensagem de erro significa que site é realmente do banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada. Mas se digitar a senha errada e não acusar erro é mau sinal. Sites piratas não tem como conferir a informação, o objetivo é apenas capturar a senha.


3 - Sempre que entrar no site do banco, verifique se no rodapé da página parece o ícone de um cadeado. Clique 2 vezes sobre esse ícone e uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer. Em alguns sites piratas o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e ao clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer.

Os 3 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão que você jamais seja vítima de fraude virtual.